sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Falso progressismo de Rosa Diez monstra o seu rosto mais racista

NÓS-Unidade Popular quer manifestar o seu mais enérgico rejeitamento às declaraçons xenófobas da líder de UPyD, Rosa Díez, quem numhas declaraçons públicas utilizou o termo “galego” como sinónimo de algo “pejorativo”, negando-se posteriormente a retractar-se.

Realmente estas declaraçons nom surpreendem, pois nom é a primeira vez que Rosa Díez valoriza publicamente a galeguidade de um jeito negativo e despectivo. Realmente só manifestou em voza alta o que o espanholismo, em todas as suas variantes, pensa e difunde desde há séculos, consubstancial ao seu projecto imperialista.

Mas sim devem servir para tirar de umha vez por todas a carauta ao projecto político que Rosa Díez representa e dirige, a organizaçom Unión Progreso y Democracia. Um projecto político baseado na recuperaçom sem complexos do espanholismo mais exlcluinte, centralista, chouvinista e racista, com umhas posiçons cada dia mais próximas da extrema direita apesar do disfarce moderno e progressista que UPyD quer aparentar.

UPyD é a organizaçom política que abandeira este espanholismo rançoso e populista, centrando a sua intervençom política no ataque permanente às línguas, às identidades e às luitas dos povos oprimidos polo Estado espanhol e na reivindicaçom de umha completa recentralizaçom do mesmo. Na Galiza demonstrou-no plenamente o ano passado, apoiando a manifestaçom galegófoba dos sipaios de Galicia Bilingüe, junto com o PP ou a Falange.

Mas esta nom é só a postura xenófoba de umha organizaçom concreta, é a visom que o Estado espanhol promoveu historicamente de mil e umha maneiras, para fomentar o auto-ódio no nosso Povo e justificar a sua dominaçom imperialista. UPyD só representa a expressom mais aberta deste projecto imperialista que basicamente encarna PP e PSOE.

É o projecto imperialista espanhol, nom só estas declaraçons, o que o Povo Trabalhador Galego tem que rejeitar e superar.

Galiza, 26 de Fevereiro d 2010

Direcçom Nacional de NÓS-Unidade Popular

NÓS-Unidade Popular,nosgaliza@nosgaliza.org
Texto enviado por Foni

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Galiza


Terra amada, humillada, explotada...
berra rouca, xa está cansa
non ten quen chore por ela
non ten quen loite por ela
xa é emigrante, e forasteira
a súa lingua cheira coa podremia
de todo o mofo do tempo que aniñou na verba
e cortoulle o sangue...
cun arame de espiños para que morrera.
Terra amada...
atacada, ignorada
berra feble, xa está cansa
xa non ten quen chore por ela
nin quen loite...os seus fillos renegan
non hai causa, séntena allea...
e no silencio acubíllaa un paxaro azul
que voa coas ás do vento cara ao ceo
Galiza soña e adormece, un longo soño
de treboada e inferno.
Durma terra amada!...
non colo da saudade e da esperanza.

rosanegra

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

55 mentiras sobre a lingua galega

Fotos do acto de presentación do libro de ProLingua, na Casa Galega da Cultura en Vigo.

"ANÁLISE DOS PREXUÍZOS MÁIS COMÚNS QUE DIFUNDEN OS INIMIGOS DO IDIOMA".